Até então, o alistamento aos 18 anos era exclusivo para homens, sejam convocados ou voluntários.
A mudança, que permite que mulheres se voluntariem na mesma idade, foi formalizada em 28 de agosto.
O subchefe de Mobilização da Defesa, contra-almirante André Gustavo Guimarães, destacou que a iniciativa permitirá às mulheres a chance de integrar a força de trabalho das Forças Armadas, qualificando ainda mais os voluntários.
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ressaltou que as candidatas poderão conhecer as Forças e participar de um processo que envolve transformação social e de cidadania.
O alistamento poderá ser feito online ou presencialmente em uma Junta de Serviço Militar. Para se alistar, as candidatas devem residir em um dos municípios contemplados pelo Plano Geral de Convocação e ter completado 18 anos em 2025 (nascidas em 2007).
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Entre os documentos exigidos estão certidão de nascimento ou prova de naturalização, comprovante de residência e documento oficial com foto, como identidade ou carteira de trabalho.
O processo de recrutamento incluirá as etapas de alistamento, seleção geral, seleção complementar, designação/distribuição e incorporação. As candidatas passarão por uma seleção que envolverá entrevista, inspeção de saúde (com exames clínicos e laboratoriais) e testes físicos.
Elas poderão escolher a Força Armada na qual desejam servir: Exército, Marinha ou Aeronáutica. A incorporação dependerá da aptidão da candidata e da disponibilidade de vagas. Após a incorporação, as mulheres ocuparão a graduação de soldado (ou marinheiro-recruta, na Marinha) e terão os mesmos direitos e deveres dos homens.
Elas serão incorporadas entre 2 e 6 de março ou entre 3 e 7 de agosto de 2026, cumprindo 12 meses de serviço militar, que pode ser prorrogado por até oito anos, dependendo da decisão do comando e do interesse da militar.
Durante o serviço, as mulheres terão acesso a benefícios semelhantes aos dos homens, como remuneração, auxílio-alimentação, licença-maternidade e contagem de tempo para aposentadoria.
O Ministério da Defesa pretende aumentar gradativamente a participação feminina no Serviço Militar Inicial, com a meta de atingir 20% das vagas.
Para 2025, as vagas estarão disponíveis para mulheres que residem nos seguintes municípios:
Águas Lindas de Goiás (GO), Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Campo Grande (MS), Canoas (RS), Cidade Ocidental (GO), Corumbá (MS), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Formosa (GO), Fortaleza (CE), Guaratinguetá (SP), Juiz de Fora (MG), Ladário (MS), Lagoa Santa (MG), Luziânia (GO), Manaus (AM), Novo Gama (GO), Pirassununga (SP), Planaltina (GO), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), Santa Maria (RS), Santo Antônio do Descoberto (GO), São Paulo (SP) e Valparaíso de Goiás (GO).Atualmente, as Forças Armadas contam com cerca de 37 mil mulheres, o que representa aproximadamente 10% do efetivo.
Elas atuam predominantemente nas áreas de saúde, ensino e logística, mas também têm acesso à área combatente por meio de concursos públicos específicos em instituições como o Colégio Naval (CN), da Marinha, a Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx) e a Escola Preparatória de Cadetes do Ar (EPCAR), da Aeronáutica.
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