A China, nessa segunda (2/12), intensificou seus alertas aos Estados Unidos, solicitando que não cruzem a chamada “linha vermelha” em relação a Taiwan.
Essa advertência surgiu após a visita do presidente de Taiwan, Lai Ching-te, ao Havaí.
As tensões entre a China e Taiwan continuam a ser um ponto sensível nas relações internacionais, envolvendo também os interesses americanos.
Durante a visita de Lai ao Havaí, onde permaneceu por dois dias, a China expressou veementemente seu descontentamento.
O governo chinês desaprova qualquer parada de trânsito de líderes taiwaneses em solo americano, vendo tais interações como uma ameaça à sua soberania sobre Taiwan.
Essa viagem fez parte de uma série de encontros planejados por Lai com aliados na região do Pacífico.
Como funciona a “linha vermelha” para a China?
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O termo “linha vermelha” usado pela China refere-se ao limite diplomático e militar que, segundo Pequim, não deve ser ultrapassado pelos Estados Unidos em suas interações com Taiwan.
A China considera Taiwan como parte integrante de seu território, apesar de o governo taiwanês funcionar de forma independente e democrática.
Qualquer apoio explícito à independência de Taiwan, como a venda de armas ou visitas diplomáticas, é visto pela China como uma provocação.
A tensão escalou ainda mais após uma ligação de 20 minutos entre Lai e a ex-presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi.
Durante o telefonema, ambos discutiram as atividades militares da China na região, um assunto que permanece no centro das preocupações para Taipeí e Washington.
Por que os Estados Unidos estão envolvidos?
Os Estados Unidos têm mantido uma posição estratégica em relação a Taiwan, apoiando a defesa da ilha em meio às crescentes ameaças chinesas.
Recentemente, o Departamento de Estado americano aprovou uma possível venda de peças de reposição para jatos F-16 e radares para Taiwan, estimada em 385 milhões de dólares.
Essa ação visa reforçar a capacidade de defesa de Taiwan diante de um cenário de tensão crescente.
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Embora os Estados Unidos não reconheçam formalmente Taiwan como um país independente, eles têm uma relação não oficial mas significativa com a ilha, especialmente no campo da defesa.
Essa colaboração inclui a venda de armas e outros suportes militares destinados a garantir a segurança taiwanesa contra potenciais agressões chinesas.
O que está em jogo no estreito de Taiwan?
Honored to meet Speaker Wase & address the Nitijela, where I felt the enduring bonds of our oceanic heritage. United by culture & shared values, #Taiwan🇹🇼 & the #MarshallIslands🇲🇭 will continue expanding collaboration, advancing sustainability & prosperity for our communities. pic.twitter.com/q11wm1e5i0
— 賴清德Lai Ching-te (@ChingteLai) December 3, 2024
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